quinta-feira, 28 de julho de 2011

Namastê! O Templo Karni Mata – Os Ratos são deuses


Em Deshnok, há cerca de 30 km de Bikaner no norte da Índia, existe um grande templo
dedicado a Karni Mata, uma deusa que viveu no século XIV e que ficou conhecida pelos
milagres que realizou em vida e por isso foi considerada como a reencarnação da Deusa
Durga, a Deusa do poder e da vitória para os hindus. Ela viveu nessa região da Índia
durante 150 anos e depois de sua morte o Marajá Ganga Singh mandou construir um
enorme templo com portões de prata, cavernas trabalhadas em mármores brancos e uma
suntuosa cúpula de ouro no topo para adorá-la. Mas não é a arquitetura que faz deste templo
um lugar inusitado e sim os ratos. Assim como as vacas, os ratos também são considerados
sagrados para os hindus e neste templo eles são adorados como deuses. Mais de 200 mil
ratos vivem livremente no templo e são visitados por milhões de fiéis de toda a Índia há muitos
anos. De acordo com o folclore local, a Karni Mata ressuscitou milagrosamente uma criança
que estava muito doente e a partir daquele dia ela anunciou que ninguém de sua tribo cairia
de novo nas mãos do Deus Yama (o Deus da Morte) e que quando morressem habitariam
temporariamente o corpo de um rato, antes que fossem reencarnados novamente na tribo.
Já outra lenda diz que os ratos representam os membros da família da Karni Mata
reencarnados e que a Deusa especialmente está reencarnada em um rato branco, único
dessa cor em todo o templo. Os hindus passam o dia inteiro dentro do templo procurando e
rezando em buracos e ninhos para encontrar o tal rato branco, que uma vez visto, traz muita
sorte. E realmente não é uma tarefa fácil encontrá-lo no meio de milhares de ratos que
transitam livremente pelo grandioso templo.
Curiosidades. Ou seriam mistérios?
O interessante é que os ratos nunca ultrapassaram os limites do Templo, apesar de os
portões ficarem sempre abertos. Dentro do templo eles transitam livremente, são
alimentados com sementes e cereais e tocados e adorados pelos fiéis. Além disso,
nenhuma doença comum a ratos foi encontrada dentro do Templo e segundo o fiel hindu
e autor do site da Karni Mata, Mr. M. D. Charan, não se sabe ao certo como os ratos se
reproduzem porque nunca foi visto antes nenhuma ninhada do animal dentro do templo,
nenhuma rata fêmea grávida e muito menos filhotes. Segundo ele, os ratos têm tamanhos
muito similares e os que estão menores são os mais velhos.
Normalmente uma rata pare em vida mais de 90 filhotes e segundo Charan, desde da
existência do Templo o número de ratos se mantém estável, em torno de 200 mil animais. 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O ritual religioso sangrento, Ashura.

A Ashura é celebrada no 10º dia do mês de Muharram, o primeiro do calendário islâmico.

Nesta “data querida”, os muçulmanos xiitas relembraram a morte do neto do profeta Maomé, o imã Hussein ibn Ali, no ano 680 D.C.

A Ashura é comemorada pelos xiitas durante dez dias, período no qual as pessoas se vestem de preto, participam de encontros e palestras islâmicas.

No último dia, considerado o ponto alto da comemoração, acontecem os rituais de martírio.

Os xiitas participantes cortam-se com navalhas, facas e espadas para ficarem cobertos de sangue e saem as ruas batendo com suas mãos contra o peito e gritando cânticos religiosos.

O hábito de se cortar com navalhas e sangrar são vistos como um gesto extremo de flagelação.

No Irã, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país, proibiu o ritual com sangue, porém no Iraque, na cidade de Kerbala, onde está localizada a tumba de Hussein, os xiitas ainda praticam o ritual sangrento.

Turistas que tiveram a oportunidade de ver o ritual da Ashura, relatam que um cheio forte e insuportável de sangue pode ser detectado à metros de distância.

Jovens, adultos, idoso e até crianças desfilam em frente à multidão cobertos de sangue, acompanhados por palmas, batem contra a cabeça e gritam “Ali”.

Alguns seguram espadas, outros navalhas, pois quando sentem que o sangramento esta parando, cortam suas testas um pouco mais.

Para os muçulmanos xiitas, sangrar é um sinal de respeito…

Na minha opinião, a parte que mais choca é o envolvimento de crianças, muitas delas de colo, neste ritual.

Sem saber ou entender nada, elas tem suas cabeças cortadas com navalhas, pelos próprios pais em sinal de “respeito”. Será que estas crianças sabem ao menos o que significa “respeito”?

Muitos destes pequenos, por serem mais frágeis, não suportam o sangramento abundante e repetitivo durante horas e acabam desmaiando.

Mais algumas imagens.


Crianças são torturadas pelos próprios pais.

Nós somos acostumados a ouvir que temos que respeitar a religião e a cultura de todos, mas realmente da pra respeitar uma coisa dessas?

Isso é ridículo! Isso mostra o quanto o ser humano ainda é ignorante! E o cúmulo são eles envolverem CRIANÇAS nesse ritual ridículo!

Bando de gente estúpida!

sábado, 16 de julho de 2011

Lavrador de Curralinho vai parar no hospital depois de introduzir uma garrafa no traseiro

Ele não é Carla Peres mas sentou na boquinha da garrafa.

Esse vídeo é tão tenso e bizarro que até pensei em poupar vocês disso, mas imagino que essa escolha deve ser de vocês. O camarada pai de família tinha uma vida normal, mas uma tara secreta que até os japoneses achariam bizarra (na verdade não achariam não). Não sei se já existe um nome pra esse tipo de “filia”, mas uma coisa é certa! Depois dessa ele terá que se mudar, já que não pode mais ser considerado um morador de CURRALINHO!