domingo, 5 de maio de 2013

Lola Benvenutti (nova Bruna Surfistinha) quer pegar o Padre Fabio de Melo

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Aos 21 anos ela se tornou a mais nova webcelebridade do Brasil ao assumir publicamente sua vida paralela em um blog. Gabriela Natalia da Silva é recém formada no curso de Ciências da Linguagem na Universidade  Federal de São Carlos e está se encaminhando para o mestrado em Literatura na USP. O que poucos sabiam é que além de uma excelente aluna ela é também uma garota de programa.

Gabriela

Como começou sua vida sexual?

Desde que nasci. Sou um ser sexualizado desde que tomei consciência de minha existência. Imagino que sua pergunta tenha sido mal formulada. Creio que deseja saber quando tive minha primeira relação sexual, né?

Sim. Quando teve sua primeira experiência sexual?

Novamente percebo equívoco na formulação de sua pergunta. Experiência sexual é todo ato que deriva em prazer. A amamentação é um estágio de nossa sexualidade. É a primeira experiência lésbica de toda mulher.

Ok. Quando foi sua primeira relação sexual?

Minha primeira relação sexual com um homem foi aos 13 anos. Muito embora desde os 11 eu já desejasse me ver livre deste fardo chamado hímen. O hímen é um erro dos mecanismos de evolução da espécie. Toda mulher já deveria nascer sem ele.

Lola


Quem foi este homem?

Este homem foi um professor de Educação Física. Ele na época tinha 30 anos e era uma figura altamente sedutora vestindo calças de ginásticas bem justas demarcando todo o volume da genitália durante as aulas de handebol.

Possui alguma fixação por homens mais velhos?

Não. Minha fixação é pela espécie humana em sua diversidade de cores, texturas e sabores. Não limito meu desejo a gênero nem idade. Todo ser pode possuir algo que me atice a libido e me faça desejar.

Por que se tornar uma prostituta?

Toda mulher é uma prostituta. O sexo é para a mulher um mecanismo de troca. A expressão “dar” não traduz em nada a condição de uma mulher que permite uma relação sexual. Nada ali está sendo “dado”. A mulher troca os favores sexuais por carinho, proteção, prazer, ou até mesmo por uma colocação ou permanência no mercado de trabalho. Eu optei em transformar minha performance sexual em uma commodity.

O que acha das comparações com a Bruna Surfistinha?

Pavorosas. Ela não me representa em nada. Não fui obrigada a me prostituir. Eu ingressei na prostituição pelo desejo de ser desejada. Optei pela prostituição como o meio mais intenso de viver plenamente a imensa gama de desejos que fervilhavam em mim. Não criei um blog para ampliar minhas vendas e sim como possibilidade de debater a sexualidade sem tabus.

Existe algum homem público que gostaria de vender seus serviços?

Diversos. Na verdade homens e mulheres. Tenho um desejo inexplicável pela jornalista Christiane Pelajo do Jornal da Globo. Um homem que eu até daria desconto (dentre outras coisas) é o Padre Fabio de Melo. Não sei ao certo se ele “gosta da fruta”, mas teria enorme prazer em despertar sua serpente do pecado…

Fonte:Bobagento

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